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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Diversidade Vegetal


A vida se manifesta de várias formas. Quando materializada, ela faz os mais variados tipos de seres e elementos. Já parou para observar essa diversidade? Cada filo dos reinos naturais possuem suas próprias características, o que facilita muito o estudo biológico de cada um. É assim com os animais e com os vegetais. Estes ultimos serão os principais personagens de nossos incríveis textos que se seguem.
Mas o que é uma planta?

Figura 1

Figura 2
Qual das duas figuras você escolheria como representante das plantas?... Se você escolheu a figura 2, PARBABÉNS!
Apontando com o dedo é fácil dizer: “ Aquilo lá, tá vendo? É uma planta. Mas literalmente, plantas são todos os seres vivos multicelulares autotróficos, ou seja, que produzem seu próprio alimento. E principalmente: podem fazer fotossíntese que é a conversão de energia luminosa em energia química.   Mas o que é uma planta? A vida se manifesta de várias formas. Quando materializada, ela faz os mais variados tipos de seres e elementos. Já parou para observar essa diversidade? Cada filo dos reinos naturais possuem suas próprias características, o que facilita muito o estudo biológico de cada um. É assim com os animais e com os vegetais. Estes ultimos serão os principais personagens de nossos incríveis textos que se seguem.



Talófitas


Talófitas são as plantas com forma de talo, que não têm folha, caule e raiz.No lugar apresenta, filoide, cauloide e rizoide, que são estruturas semelhantes as folhas, caules e raízes. Nas fotos isso fica mais claro.

Pteridófitas




 As pteridófitas são plantas diferentes das briófitas pelo fato de já possuírem um sistema vascular. Por esse fato, possuem uma estatura um pouco maior que os musgos, porém pequena se comparada com as angiospermas. Vivem em ambientes úmidos, possuem raiz e caule definido, podendo ser epífias (vivem sobre o tronco de árvores) ou aquáticas. Os principais exemplos de pteridófitas são as samambaias e as avencas.
A estrutura principal de uma pteridófita é o esporófito, que possui várias pequenas estruturas relativamente circulares chamadas soros, responsáveis pelo processo de reprodução. Nessa época, os soros tornam-se pardos e em seu interior são produzidos os esporos, que levados pelo vento, germinam e dão origem a uma nova planta, isso se houver condições ideais.
Para indentificá-las é só ver se elas parecem ter essas características:
  • não apresentam órgãos diferenciados,
  • apresentam grande diversidade de forma e tamanho,
  • encontradas no solo, e no corpo de plantas e animais,
  • seres clorofilados,
  • nutrição autotrófica.
  • compreendem as algas pardas ou marrons (feofícias ou feófitas), vermelhas (rodofíceas ou rodófitas) e verdes (clorofíceas ou clorófitas).
  • a reprodução é sexuada e assexuada.



Fanerógama



Fanerógama ou fanerogâmica (do grego phanerós, aparente; gamos, gâmeta, através da forma latinizada Phanerogamae. Elas apresentam estruturas denominadas de flores, órgãos reprodutores facilmente observáveis. As plantas pertencentes a este taxon eram por vezes referidas como vegetais superiores e, para além de flores diferenciadas, apresentam vasos condutores de seiva e verdadeiros caules, folhas e raízes.

Briófitas

Briófitas são organismos multicelulares autótrofos, de pequeno porte, a grande maioria não ultrapassa 30cm. Vivem em ambientes úmidos e sombreados; não possuem sistema de vasos condutores.  A grande maioria das espécies é terrestre de ambiente úmido e sombreado.  São plantas avasculares (ausência de vasos condutores); os líquidos são conduzidos por difusão célula a célula. Um bom exemplo desse tipo de planta são os Musgos, aquelas plantinhas bem pequenas que encontramos recobrem cantos de  rochas e muros.

Classificação biológica

Os seres vivos são classificados por meios de critérios pré-estabelecidos, isto é, usamos regras de classificação de acordo com a necessidade e com o sistema de classificação adotado.
No estudo dos seres vivos, notamos uma enorme biodiversidade, diferentes formas de vida com diferentes habiats e complexos mecanismos de adptações ao ecossistemas de nossa biosfera.
Existem desde seres gigantes até os microscópicos, vivendo em todas as localidades do planeta. Para facilitar o estudo e a compreensão desses seres vivos, eles foram agrupados em cinco reinos: Monera, Protista, fungos, plantas, animais.
Monera- Seres simples, unicelulares, sem núcleo diferenciado. Este reino compreende as bactérias, as cianofíceas e os micoplasma.
Protistas- Reune os seres unicelulares com núcleo diferenciado. São organismo mais complexos do que os do reino monera. São unicelulares e podem viver nos mais diferentes ambiente. Compreendem os seguintes seres: os protozoários, as algas unicelulares, mitocôndrias.
Fungos ou fungi- seres uni e pluricelulares e adorofilados. O reino fungi é dividido em varias classe sendo as principais: os ficomicetos ascomicetos, basidionricetos e deuteromicetos.
Reino Plantae (ou Plantas)- São pluricelulares e possuem capacidade fotossintetica em sua maioria dividi-se em dois grupos: criptógamos e fanerógamas.
Animais (Animalia)- São seres pluricelulares e heterotróficos, isto é, incapazes de fabricar seu próprio alimento. Este reino possui grande diversidade de formas e tamanhos. Reproduzem-se sexuada e assexuadamente. Neste reino encontram-se os seres vertebrados e invertebrados, distribuidos em noves principais filos: plorifilos, celenterados, platelmitos, asquelmitos, analideos, molusculos, antropodes, cordados e equinodermos.
 

Homo sapiens

O Homo sapiens ( nossa espécie ) surgiu há aproximadamente 150 mil anos atrás, possivelmente na África, como resultado de adaptações de Homo erectus ao meio em que eles viviam. Desde então o Homo sapiens vem evoluindo e aumentando seu número cada vez mais, extinguindo todas as espécies que se opunham a ele, se tornando o " animal " dominante do planeta.
A " Invasão Humana " tem inicio há 100 mil anos atrás, com uma grande erupção de um vulcão que afetou todo o planeta, somente cerca 10 mil Homo sapiens sobrevivem e junto com isso tem -se inicio a uma nova era glacial, na qual torna difícil a vida na África e há cerca de 70 mil anos atrás o Homo sapiens chegou no Oriente Médio, há 50 mil anos atrás na Ásia e tem-se inicio o processo de extinção do Homo erectus, há 40 mil anos atrás o Homo sapiens chega na Europa e lá fica conhecido como Homem de Cro-Magnon, há 35 mil anos atrás entra em contato com o Homem de Neandertal, tem-se inicio uma série de conflitos os quais quase sempre o Homo sapiens vence, há 28 mil anos atrás a população de Homens Neandertais diminui drasticamente e há 27 mil anos atrás os Homens Neandertais são extintos.
O Homo sapiens continua sua dominação do planeta extinguindo diversas espécies e infestando o planeta. Há 20 mil anos atrás tem-se inicio uma nova Era Glacial e forma-se uma ponte de terra entre a Rússia e o Alasca e há 15 mil anos atrás o Homo sapiens chega a América do Norte, entra em contato com novas espécies e o mesmo ocorre com elas ( entram em processo de extinção ), há 13 mil anos atrás o Homo sapiens chega a América do Sul e ocorre a extinção de diversas espécies animais americanas e entre elas está o Mamute, o Tigre-dentes-de-sabre, o Mastodonte,etc. Os Homo sapiens que ficaram no Oriente Médio nessa época começavam a praticar a agricultura e posteriormente tem-se inicio as construções e os grandes impérios enfim a " História começa " e essa é uma outra " Estória ".

Dados do Mamífero:
Nome: Homem
Nome Científico: Homo sapiens sapiens
Época: Holoceno
Local onde vive: Todo o Planeta Terra e fora dele também
Peso: Cerca de 70 quilos
Tamanho: 1,7 metros de altura
Alimentação: Onívora

A evolução dos seres vivos.

O conhecimento sobre animais pré-historicos, são possiveis porque foram encontrados ossos, dentes ou esqueletos inteiros desses animais enterrados nos solos ou incrustados em rochas. Esses restos denominam-se fosseis. Como estudo dos fosseis é possível descobrir como eram esses seres e como viviam .
Através dos estudos dos fosseis, os cientistas descobriram que os animais e vegetais foram se modificando através dos tempos. Enquanto algum tipo desapareceram outros sofreram modificações, dando origem ao que conhecemos atualmente.
O processo de mudança pelo qual passaram os seres vivos através dos tempos, chamam-se evolução.
A evolução vem acontecendo a alguns bilhões de anos. Supoe-se que os primeiros seres vivos surgiram no mar, a mais ou menos 4 bilhoes de anos. Esses primeiros seres eram muitos simples, possuíam uma única célula e retiravam energia da substancia existente no oceano. Surgiram em seguida os seres unicelulares que já fabricavam seus próprios elementos, usando a luz como fonte de energia. Muito tempo depois é que apareceram os seres pluricelulares (plantas e animais).

Porque ocorreu a evolução?

A evolução vem sido causada por diversos fatores. Os mais importantes são a falta de alimentos, a modificação do organismo dos seres vivos (mutações).
Há mais ou menos 250 bilhoes de anos existiam na terra muitos peixes, que se alimentavam de outros seres vivos existentes na água. Mais o clima daquela época sofreu muitas variações, muitos lagos secaram e esses animais tiveram que mudar de lugar e procurar outros alimentos. Nessa caminhada por terra firme, muitos deles morreram. Outros sofreram mutações, puderam adaptar-se a viver fora da água e a consumir elementos diferentes daqueles que estavam acostumados. Podemos então notar um fato importante: a adaptação a um novo ambiente só foi possível para os seres que sofriam modificações em seus organismos.
Essas modificações não foram rápidas, foram preciso milhões de anos para acontecer todas as mutações necessárias a transformação dos peixes em animais terrestres.


terça-feira, 16 de novembro de 2010

ANATOMIA

"Ao te curvares com a rígida lâmina de teu bisturi



sobre o cadáver desconhecido,

lembra-te que este corpo nasceu do amor de duas almas,

cresceu embalado pela fé e pela esperança daquela que em seu seio o agasalhou.


Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens.


Por certo amou e foi amado, esperou e acalentou um amanhã feliz e


sentiu saudades dos outros que partiram.


Agora jaz na fria lousa, sem que por ele se tivesse derramado uma lágrima sequer,


sem que tivesse uma só prece.

Seu nome, só Deus sabe.

Mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir à humanidade.

A humanidade que por ele passou indiferente"

(Rokitansky, 1876)
 

HISTÓRIA DA ANATOMIA


O estudo da anatomia começou nos primórdios da história humana. O homem pré-histórico já observava à sua volta a existência de seres diferentes de seu corpo, os animais. Com isso, passou a gravar nas paredes das cavernas e fazer esculturas das formas que via. Assim passou a notar detalhes, que hoje nos permite identificar as espécies animais descritas.
Os primeiros cientistas Anatomistas e Médicos foram os egípcios. Após vieram os Mesopotâmios.
Na antiguidade foram os gregos que denotaram um maior avanço no estudo da anatomia, com Asclépio. Depois de Asclépio, vieram sucessores, constituindo escola, como por exemplo: Galeno e Aristóteles;
Os Anatomistas estudaram sempre às escondidas, pois era proibido o uso da dissecação.
Os estudos provenientes nessa época e nas seguintes, dependiam da autorização expressa do rei, ou corria-se o risco de ser preso e condenado.
Na Idade Média, foi LEONARDO DA VINCI quem contribuiu muito para a anatomia. Estudando com finalidade de buscar a perfeição em suas formas artísticas, acabou por contribuir com a descrição de partes do corpo. Michelangelo também estudou o corpo humano a fundo.
Andreas Vesalius- Foi um inovador, mudando a metodologia de ensino da época. Mostrou com as próprias mãos como se fazia uma cirurgia. Insistia para que seus alunos também dissecassem.
As dissecações eram feitas em porões, adentrando as madrugadas. Como não havia um curso de medicina ou de anatomia, os discípulos deviam acompanhar os grandes cirurgiões - anatomistas.
Com o passar dos anos, viu-se a necessidade de se criar faculdades de medicina veterinária, e com isso, instituiram-se os laboratórios. A primeira escola de Anatomia a se destacar na Europa foi a Escola de Salerno, onde era feita a dissecação de forma efetiva em animais, acompanhando os livros de Galeno.